Após longo e exaustivo processo de pesquisa e investigação, finalmente, descobri o que é um som. Não O som, vejam bem. Isso todo mundo sabe o que é, inclusive eu, mas UM som. Que todo mundo também costumava saber o que é. Mas aquele som do post logo abaixo, onde a amiga de Né, Paula? costumava ir.
Quando ouvi a conversa, fiquei intrigada sobre o que significaria "ir no som" e, bravamente, decidi buscar o esclarecimento. Nada muito complicado, devo confessar (o "longo e exaustivo" ali de cima foi só pra fazer charme), bastou a pergunta certa para a pessoa certa (que está sempre em companhias erradas, mas, neste caso, úteis) e tudo se esclareceu.
Um som (ao contrário do que imaginávamos, Carol, definitivamente, não é um lugar que apreciaríamos freqüentar) é apenas e tão-somente um baile funk organizado, por traficantes, num daqueles morros beeeeeeeem boca braba, e, em geral, prestigiado pela elite da sociedade e pela elite da chinelagem.
OK, confesso que eu não gostaria de freqüentar um evento destes, mas quem se interessar, nem que seja pelo conteúdo antropológico da coisa, basta conseguir a autorização do dono do morro, um carro blindado e muita fé para subir e se deleitar com o que há de mais "quente" no hit parade maloqueiro.
4 comentários:
Aposto como tu perguntou pro Anselmo.
Vocês lembram da Thaís, minha amiga lá da letras (que tinha sido colega de colégio)? Então, ela já foi num desses, e era no Ridijanero. Agora me diga se ela não é mulé macho sim sinhô, mesmo com aquele salto e aquela frescura toda!
Maritza, é a mesma Thaís que tirou uma foto com a Tati Quebra-Barraco?
Carol: Não, por incrível que pareça, não foi pra ele que eu perguntei.
Maritza: A Thaís é uma descompensada, isso sim! Onde é que já se viu tirar foto com Tati Quebra-Barraco?!?!
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